Começou a compor xotes, baiões e toadas ainda na adolescência, quando ainda era aluno do Colégio Americano Batista do Recife, em 1938, tendo publicado alguns desses trabalhos na Revista Formação, do próprio colégio. Em seus tempos de estudante, era um autêntico boêmio, passando noites inteiras em bares, acompanhado por jovens das mais afamadas famílias pernambucanas, bebendo, fazendo versos e contando casos. Nestes bares conheceu e viu se apresentarem diversos cantadores, aos quais assistia fascinado. Costumava passar as férias escolares no sertão, onde tomava parte em forrós realizados nas redondezas da fazenda da família. Nesses forrós ouviu e guardou muitos versos populares, que mais tarde alimentariam suas composições.Em 1949, formou-se em Medicina pela Universidade do Recife. Em 1950, foi para o Rio de Janeiro para fazer estágio em Obstetrícia.