
Geraldo Nunes (Geraldo Nunes Moreira)
Em 1960 gravou seu primeiro disco, pela gravadora Chantecler, com a toada “Lenço vermeio”, de Nino Ferraz e Caetano Somma e o xaxado “Fazenda veia”, de Tatá Sales e Chacrinha. Em 1962 gravou pela Continental, de sua autoria e Coronel Narcizinho o rasqueado “As três Marias” e de Elias Soares a toada “Nordeste sangrento”. Em 1964, Luiz Gonzaga gravou de sua autoria o baião “Viva o Zé Arigó”. Em 1965 teve a composição “Minha serenata”, parceria com João Silva, gravada por Wanderley Cardoso na Copacabana.
Em 1968, o mesmo Wanderley Cardoso gravou “Bobo do baile”, parceria dos dois e “Eu não sou ioiô”, parceria com Cláudio Fontana. Em 1971 Eduardo Araújo gravou “A canção do povo de Deus”, pela Odeon. Em 1989, compôs com João Silva “Faça isso não”, gravado por Luiz Gonzaga. Como cantor um de seus sucessos foi “A véia debaixo da cama”, de J. Andrade, gravada nos anos de 1970. Gravou pela Candem os LPs “Na onda do sucesso” volumes I e II. Seus maiores sucessos como compositor foram “O bom rapaz” e “Meu amor brigou comigo”, gravadas por Wanderley Cardoso os anos 1960, no auge da Jovem Guarda.
Em 1999 teve a música “A véia debaixo da cama” relançada no CD “A discoteca do Chacrinha”, pela Universal Music. Em 2001, o sanfoneiro Renato Leite gravou “Mentira cabeluda”, parceria com Joca de Castro