Bruno Marnet (Lorenzo Giannetto)

Teve músicas gravadas por Bill Farr, Anísio Silva, Ângela Maria, Quatro Ases e Um Coringa, Dick Farney e Ivon Curi, entre outros.
Em 1955, o grupo Quatro Ases e Um Coringa gravou o samba “Bairros da cidade” e Ângela Maria na Copacabana, o samba-canção “Joá”, homenagem ao então distante e ermo bairro do Joá vizinho à Barra da Tijuca, na zona sul do Rio. No mesmo ano, o samba Quando me lembro”, com Clécio Duarte, foi gravado na Sinter pelo trio Trigêmeos Vocalistas. Em 1956, Gilda de Barros gravou na Odeon, de sua parceria com Zimbres, o samba “Noite feiticeira”, Bill Farr gravou na Continental o foxtrote “Esquina carioca” e Dick Farney e seu Quarteto gravaram, também, na Continental a toada “Morena que desejo”.
Em 1958, Bill Farr gravou na Continental o fox “A vida é bela”, parceria com Ari Monteiro e o samba “Carioca 58”. No mesmo ano, Ivon Curi gravou o tango “Panchito bonitão” e Carlos Galhardo o bolero “Olhos estranhos”, parceria com William Duba. Em 1959, gravou seu primeiro disco na Odeon interpretando os foxes “Carina”, de sua autoria, Poes e Testa e “A vida é bela”, parceria com Ari Monteiro. No mesmo ano, Anísio Silva gravou de sua autoria com Lourival Faissal o bolero “Desencanto”.
Em 1960, gravou “Dá-me um beijo”, de Travajoli e Danell, com versão de Romeu Nunes e “Um telegrama”, de Segura e Nadir Lopes. No mesmo ano, gravou na RCA Candem os sambas “Samba do Genaro”, com Ari Monteiro e “Isto é bossa nova”, com Bill Farr. Em 1961, Ivete Siqueira gravou na RCA Victor “Por que não vens” e Ivon Curi, na mesma gravadora, registrou a tarantela “Mangia, mangia que te fa bene”, parceria com Bill Farr. No mesmo ano, o comediante Valter D’Ávila gravou na Odeon o “Cha cha cha do biti biti”, parceria com Bill Farr e o “Rock do vovô”, parceria com Ari Monteiro. Em 1995, Ney Matogrosso realizou um show em homenagem à cantora Ângela Maria do qual constavam duas composições de sua autoria, “Rio é amor” e “Inspiração”.

Áudios