
Claribalte Passos
Compositor. Jornalista. Advogado. Folclorista. Relações públicas. Escritor.
Formou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais mas acabou seguindo a carreira de jornalista. Em 1944, mudou-se para o Rio de Janeiro e começou a trabalhar no jornal Folha Carioca. Teve uma coluna sobre música popular na revista Carioca. Atuou ainda nas revistas “Noite Ilustrada”, “Cena Muda” e “Revista da Semana”, e nos jornais Vanguarda, Diário Carioca e Folha de Minas. Escreveu ainda uma coluna musical na fase inicial do jornal Última Hora. De 1955 a 1966 foi redator e colunista do jornal carioca Correio da Manhã. Foi supervisor de imprensa do Departamento de Discos da RCA Victor Rádio S/A.
Foi chefe da Divisão de Informações do Instituto do Açúcar e do Álcool (IAA), no Rio de Janeiro. Dirigiu a revista Brasil Açucareiro. Foi filiado à Sbacem e ao sindicato dos músicos do Rio de Janeiro.
Em 1969, foi eleito para a vaga de Sérgio Porto, o Stanislaw Ponte Preta, no Conselho Superior de Música Popular Brasileira do Museu da Imagem e do Som. Pertenceu à Ordem dos Músicos do Brasil e foi um dos fundadores da Orquestra Sinfônica Brasileira, da qual exerceu o cargo de Diretor-Secretário. Em 1973, foi eleito por unanimidade para a Academia Pernambucana de Letras.