Jorge Gonçalves

Em 1952, gravou com seu sexteto, pela Todamérica, os choros “Meu trompete” e “Nininha”, ambos de sua autoria. Em 1953, gravou com seu sexteto o bolero “Déa” e o choro “Denira”, de sua autoria. Em 1954, ainda com seu sexteto, gravou o choro ” Iraí” e o “Mambo negro”, de sua autoria. No mesmo ano, gravou em solo de trompete o bolero-mambo “Espanhola” e o choro “Melodia negra”, de sua autoria. Em 1955, gravou, com o Trio Madrigal, o samba-bolero “Mexicano”, de sua autoria e Aldo Cabral, e o maxixe “Maxixe de Madureira”, de sua autoria. Atuou na década de 1950 gravando discos e tocando em orquestra. Deixou 5 discos gravados pela gravadora Todamérica. Em 1996, suas composições “Quase”, com Mirabeau, e “Defesa”, com Mirabeau e Viltal de Oliveira, receberam novas gravações de Carmen Costa para o CD “Tantos caminhos”, lançado por ela pela Som Livre.

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