Nélson Sampaio

Teve sua primeira composição gravada em 1956, a “Sinfonia popular”, com Nelson Bastos, gravada pelo radialista pernambucano Aloísio Pimentel no LP “No país do samba”, da gravadora Mocambo. Em 1960, o bolero “Insaciável”, com Lourival Faissal, foi gravado por Zaccarias e Seu Quarteto Excelsior, em disco da RCA Victor. No mesmo ano, esse bolero recebeu versão de Lourival Faissal e foi gravado por Gregório Barrios no LP “Sueño tropical”, da Odeon. Em 1966, o bolero “Poderosa” foi gravado por Carlos Gonzaga, no LP “Seleções favoritas do público”, da gravadora Philips. Em 1974, teve quatro composições gravadas pela cantora Carmélia Alves, no LP “Ritmos do Brasil com Carmélia Alves”, da RGE: “Frevorosamente”, “Feitiço da Bahia”, “Ao som do carimbó”, com Valértia Ramos, e “Sem amor não sei sambar”, com Augustinho Zaccaro. No mesmo ano, Cláudia Barroso, em LP da Continental, gravou o bolero “Luz e treva”, e José Lopes, o bolero “Infelizes”, no LP “Deixe-me tentar novamente”, da RGE. Em 1975, duas guarânias foram gravadas pela dupla Morandi e Marapé: “Malvada gaivota”, com Morandi, e “O maior dos infelizes”. Ainda nos anos 1970, lançou de forma independente, o LP “Rei Momo”, História carnavalesca com texto, músicas e letras de sua autoria, no qual foram interpretadas as músicas “A vovozinha da História”, cantada por ele em dueto com Ivon Lara; “O decreto folião”, na voz de Paulo Domingues; “Alegre colombina”, por Maria Quitéria; “O arlequim falado”, por Walter Laganá; “O eterno pierrot apaixonado”, por Sérgio de Carlo e Os 3 Amigos; “O palhaço do amor”, por Ivon Lara; “O dominó intrometido”, por Evilásio Marçal; “Avan final”, com Os 3 Amigos; “O samba do Rei”, por Nelson de Jesus, e “Apoteose final”, pelo Coro Popular. Compôs boleros, sambas, frevos e marchas.

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