
Osvaldo Audi (Osvaldo Abrahão Audi)
Compôs sambas, boleros, toadas, baiões e guarânias, entre outros gêneros musicais. Teve músicas gravadas entre outros por Zé Fortuna e Pitangueira, Trio Orixá, Zé Pagão e Fostino e Francisco Petrônio. Em 1953, o Trio Orixá gravou pela Todamérica a toada “Meu ranchinho”, parceria com Mário Vieira e Michel Daud Santos, gravou também pela Todamérica, “Fa habibe (Meu amor)”, parceria com José Assad (Beduíno). Em 1955, Jorge Gonçalves gravou o samba “Vou partir” com Sebastião Gomes e Jorge Gonçalves. Em 1956, Castelinho gravou a quadrilha “Na casa do Germano”, parceria com Piraci, e a dupla Zé Fortuna e Pitangueira, gravou pela Mocambo a toada “O beijo da morte”, parceria com Zé Fortuna. No mesmo ano, Zé Pagão e Fostino gravaram a moda de viola “Vingança do boizinho”, parceria com Zé Pagão. Em 1957, a dupla Zé Goiano e Goianinho gravou o cateretê “Vaidosa”, parceria com Teddy Vieira e Zé Cocão. Em 1958, a dupla Lazim e Castro gravou a guarânia “Maior riqueza”, parceria com Lazim, e a toada “Gaiola vazia”, parceria com Luiz Zara. Em 1961, Raul Quadros gravou pela Califórnia a valsa “Não lamente”, parceria dos dois, e a dupla Azulão e Canhoteiro gravou a toada “Santo Antônio milagroso”, parceria com Nilton Batista. Em 1962, Francisco Petrônio gravou o bolero “Esposa”, parceria com Adolfo Sacar, e Suzana Amaral gravou pela Continental o bolero “Cicatriz”, parceria com Ataíde Júlio.