
Zequinha Torres (José Alves Torres)
Em 1941, teve sua primeira composição gravada na Odeon, o cateretê “Marreco no terreiro”, pela dupla Alvarenga e Ranchinho. Em 1951, o calango “Liezé” foi gravado na Odeon pela dupla Xerém e Bentinho, e o calango “Virei lobisomem”, com Medela, foi lançado, também na Odeon, pela dupla Alvarenga e Ranchinho. Em 1952, os baiões “Tico-tico veiu de Minas” e “Siá Petita”, a rancheira “Brasileiro feliz”, e, ainda, a valsa “Araguari”, todas com Alvarenga, foram gravadas pela dupla Alvarenga e Ranchinho. No ano seguinte, a moda-de-viola “Viagem de trem”, com Alvarenga, foi registrada pela dupla Alvarenga e Ranchinho. Em 1954, teve a valsa “Amor perfeito”, parceria com De Morais, gravada pela dupla De Morais e Doquinha, em disco lançado pela Odeon. No mesmo ano, a dupla Alvarenga e Ranchinho II gravou a moda-de-viola “Coração de violeiro”, com Alvarenga. Em 1955, foi lançado aquele que veio a ser o seu maior sucesso, o canlango “Avôa jacutinga”, com letra e música de sua autoria, registrado pela dupla Xerém e Bentinho, na Odeon. Em 1982, teve o calango “Avôa jacutinga”, regravado por Rolando Boldrin no LP “Violeiro”, lançado pela Som Livre. Em 1990, no LP “Terno de missa”, lançado por Rolando Boldrin, pela RGE foi incluída a moda-de-viola “Coração de violeiro”, parceria com Alvarenga. Em 1973, no LP “Os milionários do riso”, da dupla Alvarenga e Ranchinho, teve incluída a moda “O lubisome”, parceria com Alvarenga. Compôs baiões, calangos, rancheiras e modas-de-viola. Parceiro de Alvarenga, teve composições gravadas por Alvarenga e Ranchinho, Xerém e Bentinho, De Morais e Doquinha e Rolando Boldrin.